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Manter veículo é mais caro do que comer em casa

Segundo a Pesquisa IPC Maps, o segmento automotivo terá um crescimento de 9,2% em relação a 2022, movimentando R$ 731,7 bilhões até o final deste ano. Esse aumento é resultado do comportamento do consumidor, que tem gastado mais com veículo próprio em detrimento de despesas com alimentação e bebidas no domicílio. Essa tendência vem sendo observada desde 2020 e tem se intensificado a cada ano, impulsionada pela crescente demanda por transportes via aplicativos e deliveries.

A pesquisa leva em conta as despesas das famílias com gasolina, álcool, consertos de veículos, estacionamentos, óleos, acessórios/peças, pneus, câmaras de ar e lubrificações/lavagens, além da aquisição de veículos.

A frota de veículos também está em constante evolução, com a projeção de ultrapassar 117 milhões de veículos neste ano, incluindo todos os tipos como automóveis, ônibus, caminhões e motos.

Além disso, a quantidade de comércio e reparação de veículos também aumentou cerca de 5,3% em relação a 2022, totalizando atualmente 909.122 empresas automotivas no Brasil.

Marcos Pazzini, responsável pelo IPC Maps, destaca que a alta no setor é justificada pela crescente demanda por transportes via aplicativos e deliveries tanto pelo consumidor quanto pelos trabalhadores.

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